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Notícias do evento

Informes jornalísticos, notas oficiais e releases do dia-dia.

Sophia Gonçalves, Anuar Chiah e Kailani Rennó também comemoram títulos na etapa final do Hang Loose Surf Attack, na Praia de Juquehy

NA DISPUTA POR CIDADES, SÃO SEBASTIÃO CONFIRMOU O FAVORITISMO

O Hang Loose Surf Attack 2019 não ser encerrado de outra forma, com disputas acirradas e emocionantes. Novamente com ondas pequenas, de meio metro, mas com muito sol, o terceiro e último dia da 4ª etapa na Praia de Juquehy, em São Sebastião, teve a definição dos campeões de mais duas categorias. Na feminina (sub16), Sophia Gonçalves, garantiu o título ainda na semifinal.

Já entre os caçulas da petit (10 anos para baixo), o paranaense Anuar Chiah comemorou o título do ranking, mas por ser de outro estado, Kailani Rennó, de Ubatuba, foi declarado o campeão paulista. Os dois atletas repetiram os resultados de 2018. Por cidades, São Sebastião confirmou o favoritismo e levou, mais uma vez, o título por equipes, com uma vitória convincente sobre Ubatuba.

O grande destaque individual em Juquehy foi o ubatubense Ryan Kainalo, que já tinha faturado o título da iniciante na etapa passada e agora venceu a sua categoria e também a acima, a mirim (sub16). Murillo Coura, de São Sebastião, também com o título antecipado da estreante (sub12), ratificou a conquista, com nova vitória e ainda foi o quarto na iniciante.

Na feminina, Luana Reis, talento que vem despontando em São Sebastião, "carimbou" a faixa da campeã Sophia Gonçalves, com sua primeira vitória no Hang Loose. Na petit, mais uma festa local, com João Vitor. Além dos vitoriosos, chamaram a atenção Sunny Pires, também representando São Sebastião, com o segundo na iniciante e o terceiro na mirim; e Eduardo Mulford, de Ubatuba, que disputou o título paulista da petit até a bateria final, ficando em terceiro na sua faixa etária e em quarto na estreante.

No sábado, já haviam sido definidos os campeões da júnior (sub18), com Daniel Adisaka, de São Sebastião, levando o primeiro lugar (única posição que lhe garantia a conquista), e da mirim, com o também sebastianense Cauã Gonçalves, ao terminar na segunda colocação. Nesta última categoria, o catarinense Heitor Mueller garantiu o título geral, mesmo não competindo na etapa (representa o Brasil no ISA Junior Championship, nos EUA), a sua segunda conquista seguida no Circuito - também foi campeão iniciante em 2018.

Depois de 14 anos, a Praia de Juquehy voltou a receber uma etapa do Hang Loose Surf Attack e, mesmo com ondas pequenas, as disputas foram um sucesso, com mais de 200 participantes. Na categoria feminina, Sophia Gonçalves poderia até mesmo ficar em quinto lugar, mas avançou para a final e brigou pela vitória até o final. Chegou a liderar boa parte da disputa, até Luana Reis tirar um 4,10 e pular de terceira para primeira e também fazer uma grande festa.

A nova campeã também comemorou a inédita conquista. "A minha emoção é muito grande. É um campeonato tão importante com tantas atletas boas. Fico muito feliz em dar este passo. Esta etapa foi difícil, pelas condições do mar, sem muitas ondas, mas me superei e isso para mim foi importante, porque uma atleta tem de estar preparada para qualquer situação", disse Sophia, que na segunda etapa perdeu ainda nas quartas-de-final, mas não desanimou.

"Só me motivou. Quando eu perco, eu tento tirar da situação ruim algo bom, pois sei que tenho muito que galgar para chegar lá. Dedico esse título a Deus, à minha família e ao Instituto Gabriel Medina pois tudo que sei foi através dos treinos, e o Polaco, meu técnico, que sempre está comigo nas competições", acrescentou a atleta de apenas 13 anos.

Na petit, Anuar garantiu o bicampeonato do Circuito e faltava, então, a decisão de quem seria o campeão paulista. Campeão em 2018, Kailani cometeu interferência (atrapalhou a onda do rival e foi punido com a perda de parte de uma de suas notas) na semi e acabou ficando em quinto lugar, mesmo tirando um 8.

Assim, abriu caminho para seu conterrâneo Eduardo Mulford tentar a conquista. Para isso, ele precisava vencer e começou muito bem a final, com uma nota 6, ficando na ponta boa tarde da disputa, até que João Vitor garantiu um 6,75 e assumiu a ponta. Com isso, Kailani foi novamente o campeão paulista.

Na iniciante, Ryan Kainalo confirmou o favoritismo. Sunny Pires se mostrou um forte rival, mas o campeão teve as duas melhores notas da final, fechando com um 6,90. Depois, na estreante, Murillo Coura garantiu a sua terceira vitória em quatro etapas, com a melhor nota da bateria, um 7. Na disputa por cidades, os donos da casa mostraram grande superioridade. Das seis finais, foram quatro vitórias, sendo que nas outras duas categorias, tiveram o segundo lugar. Como prêmio, São Sebastião ganha um prêmio de R$ 2,5 mil da Federação Paulista de Surf.

Se nas ondas, as disputas foram acirradas, mesmo em condições difíceis, na areia, a diversão foi grande nas tendas da Hang Loose e seus parceiros, com muitos jogos, como ping-pong, brincadeiras, desenhos e gincanas. A ideia é sempre criar um ambiente alegre para os jovens talentos que estão começando nas disputas, assim como foi com Gabriel Medina, Filipe Toledo, Adriano de Souza e tantos outros surfistas que também passaram pelo Circuito iniciado em 1998.

O Hang Loose Surf Attack 2019 teve os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

RESULTADOS

CATEGORIA FEMININA (SUB16)
1 Luana Reis - São Sebastião
2 Sophia Gonçalves - São Sebastião
3 Kemily Sampaio - Praia Grande
4 Mayara Zampieri - São Sebastião
CAMPEÃ DO CIRCUITO E PAULISTA - Sophia Gonçalves - São Sebastião

CATEGORIA PETIT (SUB10)
1 João Vitor - São Sebastião
2 Anuar Chiah - PR
3 Eduardo Mulford - Ubatuba
4 Kalani Robles - Ubatuba
CAMPEÃO DO CIRCUITO - Anuar Chiah - PR
CAMPEÃO PAULISTA - Kailani Rennó - Ubatuba

CATEGORIA ESTREANTE (SUB12)
1 Murillo Coura - São Sebastião
2 Kailani Rennó - Ubatuba
3 Ryan Coelho - PR
4 Eduardo Mulford - Ubatuba
CAMPEÃO DO CIRCUITO E PAULISTA - Sophia Gonçalves - São Sebastião

CATEGORIA INICIANTE (SUB14)
1 Ryan Kainalo - Ubatuba
2 Sunny Pires - São Sebastião
3 Tierres Alves - Mongaguá
4 Murillo Coura - São Sebastião
CAMPEÃO DO CIRCUITO E PAULISTA - Ryan Kainalo - Ubatuba

CATEGORIA MIRIM (SUB16)
1 Ryan Kainalo - Ubatuba
2 Cauã Gonçalves - São Sebastião
3 Sunny Pires - São Sebastião
4 Guilherme Fernandes - Ubatuba
CAMPEÃO DO CIRCUITO - Heitor Mueller - SC
CAMPEÃO PAULISTA - Cauã Gonçalves - São Sebastião

CATEGORIA JÚNIOR (SUB18)
1 Daniel Adisaka - São Sebastião
2 Diego Aguiar - Ubatuba
3 Lucas Lisboa - Ubatuba
4 Pedro Pupo - Guarujá
CAMPEÃO DO CIRCUITO E PAULISTA - Daniel Adisaka - São Sebastião

CIDADES
1 São Sebastião
2 Ubatuba
3 Praia Grande
4 Guarujá
CAMPEÃ - São Sebastião

Crédito de fotos: Munir El Hage


Mar pequeno e disputas acirradas marcam os títulos paulistas de Daniel Adisaka e Cauã Gonçalves no Hang Loose Surf Attack

SURFISTAS COMEMORARAM CONQUISTAS NA PRAIA DE JUQUEHY, SÃO SEBASTIÃO

Com mar pequeno, disputas acirradas e emocionantes, o Hang Loose Surf Attack conheceu mais dois campeões paulistas neste sábado (26), no segundo dia da etapa final, que está sendo realizada na Praia de Juquehy, em São Sebastião. Foram duas conquistas "caseiras", com Daniel Adisaka faturando o seu terceiro título seguido no Circuito, o segundo na júnior (sub18), ao vencer a final numa onda no último minuto, e Cauã Gonçalves na mirim (sub16), com o segundo lugar na categoria, também nos instantes decisivos.

A competição está prevista para seguir neste domingo, com a decisão de mais dois títulos individuais, na feminina (sub16) e na petit (sub10), além de confirmar São Sebastião com a cidade campeã 2019. Neste sábado, novamente as ondas ficaram pequenas, com no máximo meio metro, mas os competidores tendo de se esforçar ainda mais para garantirem boas performances.

Entre os mais velhos, Daniel Adisaka só poderia pensar em vitória para comemorar o título e repetiu as boas apresentações de sexta-feira, quando garantiu a maior média do evento, 14,80 pontos. Na final, com poucas ondas, ele começou muito bem, com 7,75, mas viu Diego Aguiar, de Ubatuba, ir para primeiro na soma das duas ondas. Precisava apenas de uma nota 4 para garantir a vitória e só conseguiu virar o placar no último minuto, com 4,25.

Ele chegou a sair do mar, sem saber o resultado, se ajoelhou na areia, com seus pais, Jackson e Claudia ao seu lado, aguardando a divulgação da nota e, ao ouvir a nota do locutor Paulo Issa, vibrou muito. Didi foi o segundo, seguido do conterrâneo Lucas Lisboa e do guarujaense Pedro Pupo.

"Foi bizarro! Eu mentalizei em apenas fazer meu surf, fiquei focado 100% no meu desempenho e o resultado seria consequência. Cheguei muito confiante, estava conectado com o mar e no minuto final Deus me presenteou com a onda da virada", vibrou. "Sou muito grato a Deus por isso, por que sem ele nada disso teria acontecido", disse o surfista de 17 anos, campeão paulista mirim em 2017 e júnior no ano passado.

No ranking, somando as três melhores etapas, Dani terminou com a mesma pontuação do também sebastianense Caio Costa, que está competindo no ISA World Junior Championship, nos Estados Unidos, e ficou com título no desempate do quarto resultado. Ele iniciou o Circuito com o 25º lugar, competindo em Maresias. Depois, levou a vitória em Ubatuba e foi o quinto em Guarujá. "Estou treinando muito e sei que tudo isso é fruto do meu esforço. Encerro minha participação no Hang Loose em grande estilo, com sentimento de dever cumprido. Agora é pensar no Pro Júnior", falou.

Feliz com o título, Daniel fez questão de lembrar todos que colaboraram diretamente na conquista. "Esse título representa muito para mim. Tenho meu técnico Alex Leco, que está sempre comigo em todos os treinos, seja na derrota ou na vitória, o Instituto, os meus pais, que acreditam e investem em mim, minha família, meu manager Felipe Freitas, o Rodrigo, que me fornece os melhores equipamentos de surf, o Xanadu, pelo trabalho nas pranchas, e a Vissla, meu patrocinador", ressaltou.

"Dedico esse título à minha mãe. Com certeza ela faz total parte disso. Ela mora comigo, me dá tudo que preciso em casa, faz comida, se dedica 100% para mim. Ela é a mulher da minha vida, sem dúvidas", elogiou. "E ela deve estar lendo isso agora, mas não pode chorar (risos). Te amo sua linda", brincou o surfista, que é de Ubatuba, mas há três anos mora em Maresias para treinar e tem a companhia diária da mãe.

Depois, na mirim, Cauã era o único com chances de tirar o título das mãos de Diego Aguiar, que perdeu logo na estreia, ficando apenas na 25ª posição. Para isso, só interessava a vitória ou o segundo lugar. Ryan Kainalo, de Ubatuba assumiu a ponta, o novo campeão estava em segundo até que perdeu a posição para Sunny Pires, também de São Sebastião, mas conseguiu reverter a virada.

Ryan Kainalo, que este ano já garantiu o título paulista iniciante (sub14), ainda tirou um 7,25 para ratificar o primeiro lugar. Sunny ficou em terceiro e Guilherme Fernandes, que defende Ubatuba, mas também mora em Maresias, ficou em quarto. No ranking final, o catarinense Heitor Mueller terminou em primeiro lugar, mesmo não competindo nessa etapa (também está no ISA Junior Championship) sendo o campeão do Circuito.

Já Cauã terminou em segundo na classificação geral, apenas nove pontos à frente de Diego Aguiar, ficando com o título estadual. "Foi muito emocionante. Eu não esperava. Fui para a etapa do Guarujá, para treinar, porque eu tinha o Pro-Júnior e não esperava chegar no final da temporada com o título paulista. Mas consegui vencer e vi que havia possibilidade de ser campeão. Então, treinei bastante com muito foco e deu certo", festejou.

"Esse título representa muita dedicação", reforçou o surfista, dedicando o título à família, sobretudo os pais Raquel e Erasmo, o Mazinho. "Eles batalharam comigo esses últimos anos. Eu não vinha muito bem nas competições, mas eles sempre acreditaram e, graças a Deus, está aí toda a recompensa", reconheceu o atleta de 16 anos.

O sábado ainda contou com disputas nas outras quatro categorias do Circuito, a feminina (sub16), a iniciante (sub14), a estreante (sub12) e a petit (sub10). Entre as meninas, a melhor apresentação foi de Mayara Zampieri, de São Sebastião, mas na briga pelo título, Sophia Gonçalves, mais um talento local deu um passo importante, se classificando para a semifinal. Ela será declarada campeã sem nem precisar avançar para a final, se ficar em quinto lugar. Nairê Marquez, de Ubatuba, e Kemily Sampaio, de Praia Grande, ainda seguem com chances.

Na disputa dos caçulas, o paranaense Anuar Chiah e o ubatubense Kailani Rennó seguem na disputa pelo título geral. Eduardo Mulford, também de Ubatuba, ainda sonha ser campeão estadual. Neste sábado, o surfista do Paraná, que levou o título geral 2018, fez a melhor média entre os atletas da faixa etária.

Nas outras duas categorias, os títulos já foram definidos e a expectativa é para quem será o vencedor da etapa. Na iniciante, Ryan Kainalo já é o campeão, enquanto que na estreante, Murillo Coura, de São Sebastião, garantiu o primeiro lugar no ranking na etapa passada. Nesta categoria, Matheus Neves, baiano radicado em Maresias, teve a maior somatória, com 13.35 pontos.

O evento recomeça neste domingo, às 8 horas com as quartas-de-final da petit. Já as finais estão previstas para serem realizadas das 12h às 13h30, tudo com transmissão ao vivo pela internet, no site www.fpsurf.com.br. Fora do mar, a garotada terá diversão nas tendas, com jogos, brincadeiras, sorteios e gincanas.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

RESULTADOS
CATEGORIA JÚNIOR (SUB18)
1 Daniel Adisaka - São Sebastião
2 Diego Aguiar - Ubatuba
3 Lucas Lisboa - Ubatuba
4 Pedro Pupo - Guarujá
CAMPEÃO DO CIRCUITO E PAULISTA - Daniel Adisaka - Ubatuba

CATEGORIA MIRIM (SUB16)
1 Ryan Kainalo - Ubatuba
2 Cauã Gonçalves - São Sebastião
3 Sunny Pires - São Sebastião
4 Guilherme Fernandes - Ubatuba
CAMPEÃO DO CIRCUITO - Heitor Mueller - SC
CAMPEÃO PAULISTA - Cauã Gonçalves - São Sebastião

Crédito de fotos: Munir El Hage


Decisão do Hang Loose Surf Attack começa nesta sexta-feira na Praia de Juquehy

CIRCUITO QUE DEFINE OS CAMPEÕES PAULISTAS DE BASE SEGUE ATÉ DOMINGO E JÁ REVELOU NOMES COMO GABRIEL MEDINA, FILIPE TOLEDO E ADRIANO DE SOUZA

Com mais de 200 atletas participando, a final do Hang Loose Surf Attack começa nesta sexta-feira (25), na Praia de Juquehy, em São Sebastião. O tradicional Circuito define os campeões paulista de base, com até 18 anos de idade, e já revelou nomes como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Adriano de Souza, entre muitos outros. As disputas seguem até domingo (27) e terão transmissão ao vivo pela internet, no site www.fpsurf.com.br, para quem não puder ir à praia.

O primeiro dia, a partir, das 8 horas, terá os mais velhos na água, com três rounds da júnior (sub18) e dois da mirim (sub16). Nas duas faixas etárias, os campeões estaduais já podem ser definidos, após a participação dos tops (pré-classificados). As duas categorias voltam ao mar no sábado e a expectativa é que já sejam realizadas as finais. Na júnior, a definição do campeão depende apenas da performance de Daniel Adisaka, de São Sebastião, que nos dois últimos anos já levantou a taça na sub16 e sub18.

Ele precisa vencer em Juquehy para se igualar a Caio Costa nos três melhores resultados e garantir o novo troféu no desempate, somando as quatro etapas. Caso contrário, Caio - que está na Califórnia competindo no ISA World Junior Championship - fica com o título. Já na mirim, Diego Aguiar, de Ubatuba, é o favorito, mas quatro atletas ainda têm chances matemáticas de superá-lo - os sebastianenses Gabriel Dias, Rodrigo Saldanha e Cauã Gonçalves e o praiagrandense Gustavo Giovanardi.

Para o segundo dia também estão previstas disputas também da feminina (sub16), iniciante (sub14), estreante (sub12) e petit (sub10). Das quatro categorias, duas já têm seus campeões antecipados, a iniciante (sub14), com Ryan Kainalo, de Ubatuba, e a estreante (sub12), com Murillo Coura, de São Sebastião.

Na feminina, Sophia Gonçalves, que vem de vitória na etapa anterior, é a cotada e não poderá mais ser alcançada ao ser a quinta colocada, mas ainda estão na briga Nairê Marquez, de Ubatuba, e Kemilly Sampaio, de Praia Grande. Já na petit, o paranaense Anuar Chiah tem tudo para ser o melhor do ranking e como é de outro estado, o título paulista está nas mãos, novamente, de Kailani Rennó, de Ubatuba, tendo o seu conterrâneo Eduardo Mulford ainda com chances.

Além dos títulos individuais, a expectativa fica para a cidade campeã. São Sebastião tem tudo para comemorar um novo título "em casa", depois de vencer as três etapas deste ano. Fora do mar, a diversão também estará garantida nas tendas da Hang Loose e de seus parceiros com as brincadeiras, gincanas e jogos, uma tradição em cada etapa.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage


Didi Aguiar busca novo título no Hang Loose Surf Attack

COMPETIDOR É UM DOS DESTAQUES NA ETAPA FINAL, A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA, NA PRAIA DE JUQUEHY, EM SÃO SEBASTIÃO

Ele já foi campeão paulista petit, estreante e iniciante e agora está perto de mais uma conquista no Hang Loose Surf Attack. O ubatubense Diego Aguiar, o Didi, aparece como um dos principais nomes na 4ª e última etapa do Circuito, que será disputada a partir desta sexta-feira (25), na Praia de Juquehy, em São Sebastião. A mais importante competição do surf de base brasileiro segue até domingo, reunindo cerca de 200 atletas, inclusive de outros estados, com a disputa de seis categorias, além do título por cidades.

Didi aparece na frente entre os atletas de São Paulo na mirim (sub16) e tem como vantagem conhecer as ondas de Juquehy. Seu pai e técnico, Marcelo Aguiar, já comandou uma escola de surf na vizinha Praia da Baleia. O atleta de 16 anos não esconde a ansiedade para tentar a nova conquista e sabe que o título pode alavancar sua carreira. "Estou bem ansioso e espero fazer um bom trabalho. Esse é meu último ano de mirim e quero conseguir um bom resultado", afirma.

"Conheço um pouco da onda de Juquehy e gosto muito de surfar lá, então tenho certeza de que vai ser um campeonato irado para todo mundo", reforça o surfista. "O Hang Loose é um campeonato muito importante para os atletas amadores, de alto nível técnico, e todos têm vontade de vencer, com certeza", elogia.

Além do título, Diego Aguiar batalha por um patrocinador principal, sabendo que um novo título pode lhe dar mais visibilidade. "Creio que hoje já estou bem melhor, porém foi bem difícil no começo. Mas a vida é assim, todos temos altos e baixos e isso só serviu de motivação para continuar fazendo o que gosto", diz com coerência.

Ele também agradece a presença dos pais (Marcelo e Eliane) e irmãos (Pedro e Artur) na sua trajetória. "Eles sempre estão do meu lado, me apoiando em todos os momentos. Meu pai, com certeza, é um bom coach", ressalta o competidor, que é fã de Filipe Toledo, Miguel Pupo e Bobby Martinez. "Me inspiro no surf de muita gente, mas o que eu mais gosto de assistir é o Bobby Martinez, o rei do backside", completa.

TRANSMISSÃO AO VIVO - A competição terá transmissão ao vivo pela internet, pelo site www.fpsurf.com.br. Além da mirim, estão em aberto os títulos da júnior (sub18), da petit (sub10) e da feminina (sub16). Entre os caçulas, inclusive, o surfista do Paraná, Anuar Chiah compete para tentar levantar o troféu pelo segundo ano, enquanto que Kailani Rennó, mais um atleta de Ubatuba, que está na frente para ser o bicampeão estadual, uma vez que o líder é de outro estado.

Na estreante, Murillo Coura, de São Sebastião, faturou o título com uma etapa de antecedência. O mesmo aconteceu com Ryan Kainalo, também de Ubatuba, na iniciante (sub14), comemorando a sua sexta conquista no Hang Loose Surf Attack - já foi bicampeão petit, bi estreante e campeão mirim.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de foto: Munir El Hage


Baterias da final do Hang Loose Surf Attack já estão disponíveis no site da Federação Paulista de Surf

EVENTO DECISIVO ESTÁ CONFIRMADO PARA OS PRÓXIMOS DIAS 25 A 27, NA PRAIA DE JUQUEHY, EM SÃO SEBASTIÃO

As baterias da etapa decisiva do Hang Loose Surf Attack já estão disponíveis no site da Federação Paulista de Surf, o www.fpsurf.com.br. A competição está confirmada para os próximos dias 25 a 27, na Praia de Juquehy, em São Sebastião, reunindo mais de 200 surfistas, divididos em seis categorias. Uma das disputas mais aguardadas é a mirim (sub16), onde cinco atletas chegam com chances de levar o título paulista.

Melhor para Diego Aguiar, o Didi, de Ubatuba, que chega na etapa na frente. Ele é favorito ao estadual e também fica com o título do Circuito (aberto a atletas de outros estados), em caso de vitória. Nesse caso, empata nos três melhores resultados com o catarinense Heitor Mueller, que não competirá na final por estar representando o Brasil no ISA Junior Championship, nos Estados Unidos, e levanta o troféu por ter colocações nas quatro etapas.

Também competem em busca do título paulista os surfistas Gabriel Dias, Rodrigo Saldanha e Cauã Gonçalves, os três de São Sebastião, e correndo por fora, Gustavo Giovanardi, de Praia Grande. Dos cinco candidatos, Gabriel e Cauã já venceram esse ano na categoria.

Já na júnior (sub18), Daniel Adisaka, também representando a cidade sede do evento, garante o bicampeonato se vencer a etapa. Caso contrário, Caio Costa, mais um sebastianense comemora a conquista, mesmo estando no ISA Junior Championship.

Entre os caçulas do campeonato, a petit (sub10), como no ano passado, a disputa principal fica entre o paranaense Anuar Chiah e o ubatubense Kailani Rennó. Eduardo Mulford, também de Ubatuba, ainda tem possibilidade de ser campeão paulista. Na feminina (sub16), a grande favorita Sophia Medina, de São Sebastião, e irmã do bicampeão mundial Gabriel Medina, havia vencido as duas primeiras etapas, ficou fora da disputa seguinte e agora não poderá competir, também por estar representando o Brasil na Califórnia.

Assim, abriu a disputa para sua conterrânea Sophia Gonçalves, que vem de vitória na etapa anterior e lidera o ranking, bem como Nairê Marquez, de Ubatuba, vice no ano passado, e Kemily Sampaio, de Praia Grande, uma das revelações esse ano.

Nas outras duas categorias, os campeões foram definidos por antecipação, na etapa anterior, em Guarujá. Ryan Kainalo, de Ubatuba, levou na iniciante (sub14), aumentando para seis títulos já conquistados no Hang Loose Surf Attack, enquanto que na estreante (sub12), Murillo Coura, de São Sebastião, faturou, depois de ser três anos vice-campeão.

A competição também definirá a cidade campeã e os sebastianenses estão com a mão na taça, depois de três vitórias seguidas. Fora do mar, o evento contará com várias atrações, como jogos e gincanas, realizadas nas tendas junto ao palanque. Vale lembrar que o Hang Loose Surf Attack define os campeões paulistas de surf de base. O Circuito estadual começou em 1988 e desde 95 tem o patrocínio da Hang Loose. Nomes famosos como Gabriel Medina, Adrianou de Souza, Filipe Toledo, Miguel Pupo, Wiggolly Dantas, Deivid Silva entre outros passaram pelo campeonato, considerado o último degrau antes do início na carreira profissional.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage


Final do Hang Loose Surf Attack será na Praia de Juquehy, em São Sebastião

DISPUTA NÃO ACONTECIA NO LOCAL HÁ 14 ANOS E ESTÁ CONFIRMADA PARA 25 A 27 DESTE MÊS

Depois de 14 anos, a Praia de Juquehy, em São Sebastião, retorna ao calendário do Hang Loose Surf Attack, com a 4ª e decisiva etapa do ranking nos dias 25 a 27 deste mês. A última vez que o local recebeu o Circuito Paulista das categorias de base foi em 2005 e naquela ocasião um dos destaques foi Filipe Toledo, sendo bicampeão estadual ainda na petit (10 anos para baixo).

Na época, atletas que hoje brilham na elite mundial iniciavam suas carreiras e já se destacavam no Hang Loose Surf Attack, considerado uma "escola de competição na prática", como Miguel Pupo, Gabriel Medina, Jadson André, Caio Ibelli, Jessé Mendes e Deivid Silva. "Decidimos realizar duas etapas em São Sebastião, por ser a cidade que foi campeã em 2018, e escolhemos Juquehy porque recebe mais ondulação nesse período", afirma o presidente da Federação Paulista de Surf, Silvio da Silva, o Silvério.

Ele lembra um momento marcante do campeonato, realizado Juquehy, com a primeira transmissão ao vivo pela internet das disputas. "Utilizamos uma antena por satélite. A praia tem história", ressalta Silvério, também citando a presença ilustre do ícone Tom Carrol, em 2004, prestigiando os atletas da nova geração. "Com certeza, esperamos outro grande evento. Tivemos boas disputas em Juquehy e a expectativa é de uma final muito disputada", comenta.

news1Com 31 anos de história, o Circuito segue revelando e formando talentos. Entre os principais nomes atuais está Ryan Kainalo, de Ubatuba, que já garantiu seu sexto título paulista este ano, na etapa anterior, sendo o melhor da iniciante (sub14). Quem também levantou o troféu por antecipação foi o sebastianense Murillo Coura na estreante (12 anos para baixo).

Nesta última etapa dois atletas que acabam de comemorar os títulos brasileiros podem ampliar a festa confirmando novas conquistas no Hang Loose e praticamente surfando em casa. Sophia Medina, na feminina, e Caio Costa, na júnior (sub18), ambos da vizinha Maresias, podem ser campeões antes mesmo das finais, dependendo dos resultados dos rivais.

Na mirim (no máximo 16 anos), o catarinense Heitor Mueller também garantiu o título por antecipação (em 2017 faturou a iniciante), mas como é de outro estado, Caio e Diego Aguiar, de Ubatuba, estão na briga para ver quem será o campeão paulista. Os três atletas também aparecem entre os primeiros na categoria acima, a júnior, confirmando grandes fases nas carreiras.

Já na petit, o paranaense Anuar Chiah está muito próximo do bicampeonato do Circuito e o ubatubense Kailani Rennó é seu principal adversário e querendo o bi paulista. Entre as cidades, São Sebastião venceu as três etapas e pode comemorar o segundo título seguido. Fora do mar, a garotada também tem diversão garantida, com as brincadeiras, gincanas e jogos nas tendas junto ao palanque.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de São Sebastião, Associação de Surf de São Sebastião (ASSS), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage