testeira2
testeira2
testeira2

Notícias do evento

Informes jornalísticos, notas oficiais e releases do dia-dia.

3ª etapa do Hang Loose Surf Attack começa nesta sexta-feira em Guarujá

CATEGORIA JÚNIOR ABRE AS DISPUTAS ÀS 8 HORAS NA PRAIA DO TOMBO

A 3ª e penúltima etapa do Hang Loose Surf Attack, o circuito paulista das categorias de base, começa nesta sexta-feira (19), na Praia do Tombo, em Guarujá. Em ação, mais de 220 atletas e o primeiro dos três dias de disputa promete ser agitado com a seis categorias indo para o mar e os surfistas da júnior (sub18) abrem o evento, às 8 horas.

Quem não puder ir até a praia, tem a opção e acompanhar todas as baterias ao vivo pela internet, com a transmissão pelo site www.fpsurf.com.br. Depois da fase inicial da júnior, entram no mar, pela ordem, a iniciante (sub14), às 10h, mirim (sub16), às 11h15, petit (sub10), às 13h15, a feminina (sub16), às 14h30, e encerrando a programação, a estreante (sub12), às 15h45.

Nas disputas que já podem esquentar no primeiro está a feminina, onde Sophia Medina está invicta até agora, com duas vitórias e caminhando para o bicampeonato. Entre as rivais estarão Isabela Saldanha, atual vice-líder do ranking e vindo de uma grande vitória na etapa do Sul-Americano Pro-Júnior, da World Surf League (WSL), em Florianópolis, e Nairê Marquez, terceira na classificação, vice-campeã em 2018 e vitoriosa de duas categorias no último domingo no Brasileiro de Surf Feminino, em Ubatuba.

"O Hang Loose é um circuito que nunca consegui vencer, sempre bati na trave, então estou treinando muito forte, já que é meu último ano de sub16 e quero muito ter esses títulos da carreira amadora de surfista, que é muito importante. A vitória no Pro Júnior, com certeza, me deu mais confiança e motivação para seguir em frente", fala Isabela. "Estou treinando bem e o melhor, conseguindo me divertir. Quero surfar bem e ficar feliz", diz Nairê, evitando a pressão pela disputa.

RYAN KAINALO - Outro destaque na etapa será Ryan Kainalo, que este ano tenta o seu sexto título no Hang Loose Surf Attack. Já foi bicampeão na petit, bi na estreante, campeão na mirim e agora lidera na iniciante, podendo garantir a nova conquista por antecipação já nesta etapa, dependendo da combinação de resultados. "Com certeza seria ótimo garantir agora, mas vai ser difícil, porque tem ótimos concorrentes, mas eu vou tentar", destaca.

"A expectativa está muito boa, porque o Tombo é uma praia que gosto muito e quero fazer um bom resultado. Treinei bem e estou feliz em poder competir lá", reforça Ryan, que é filho do experiente Alex Miranda, também competidor. Entre os caçulas, Kailani Rennó, filho do big rider Zecão, também aparece na lista dos principais atletas, liderando a petit.

Apesar de ser válido pelo paulista o campeonato, que está em sua 31ª edição consecutiva, atrai surfistas de vários estados. Entre os nomes de ponta confirmados estão o catarinense Léo Casal, que está entre os primeiros colocados da mirim e que entre outras conquistas este ano, ganhou o Pro Júnior no Chile, e o paranaense Anuar Chiah, campeão da petit no ano passado e dividindo a ponta nesta temporada na mesma faixa etária.

BRINCADEIRAS - O campeonato segue no sábado, novamente com as seis categorias em ação, e no domingo, as semifinais serão realizadas a partir das 9h e as finais, das 12 às 14h. Fora do mar, os três dias terão várias brincadeiras, gincanas e ações socioambientais para os atletas, promovidas nas tendas da Hang Loose e dos parceiros do evento, junto ao palanque, sob o comando do sempre animado Júlio Ozório, o Brô.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Guarujá, Associação de Surf de Guarujá (ASG), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage


Rhyno Foam muda fábrica para São Paulo e segue como o parceiro mais antigo do Circuito Hang Loose Surf Attack

EMPRESA REFERÊNCIA NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PARA PRANCHAS É PATROCINADORA DO TRADICIONAL CIRCUITO DE BASE HÁ 25 ANOS

Referência na fabricação de blocos para a produção de pranchas no Brasil, a Rhyno Foam está de casa nova. A empresa agora está instalada em São Paulo, mas a relação com o estado é bem antiga, com o patrocínio ao Hang Loose Surf Attack, o paulista das categorias de base, há 25 anos. A parceria começou assim que a Hang Loose assumiu o Circuito e, desde então, os equipamentos essenciais aos atletas são oferecidos na premiação de cada etapa.

"Nossa empresa tem como missão fomentar o mercado em que atua e este evento em especifico, quando iniciamos lá atrás, foi por acreditar no esporte e ver o que este campeonato se transformou para a formação de atletas, nos dá ainda mais satisfação de participar de algo tão especial", afirma o diretor comercial e de marketing da Rhyno Foam, Fernando Michelotti.

O gerente de marketing e diretor de criação da Hang Loose, Tom Toledo, ressalta a importância da Rhyno Foam no Circuito. "É um produto que tem tudo a ver com os atletas, é a matéria-prima que todos usam. A empresa é parceira desde a primeira edição que a Hang Loose assumiu. São mais de duas décadas participando ativamente no Circuito, colaborando para o crescimento do surf", elogia.

"O mais legal é saber que os atletas da nova geração se amarram em nossos produtos e ficam super felizes em receber blocos como premiação. Temos isso em nosso DNA. Vamos seguir investindo e acreditando no esporte, posso citar outro exemplo de atleta e parceria que acreditamos desde o início, a Tainá Hinckel, filha do shaper Kxot, que hoje desponda nas competições mundiais e tem futuro promissor. Acreditamos em relações de confiança e em pessoas e empresas que tenham compromisso e amor pelo esporte", destaca Fernando.

A Rhyno Foam foi criada em 1987, da necessidade de seu fundador, o shaper Henrique Von Der Schulenburg, em obter material de primeira qualidade no Brasil. Agora, a fábrica está instalada em Barueri, na Grande São Paulo, escolhida estrategicamente pela localização geográfica, logística e, principalmente, processos produtivos. "Importante ressaltar a relação de controle de ambiente, temperatura e outros fatores determinantes para atingirmos a perfeição em nossa produção. Estamos em uma região para o desenvolvimento e produção de nossos produtos", explica o diretor da Rhyno Foam.

Ele explica que o novo local está próximo à capital e Baixada Santista, dois grandes mercados consumidores, e as instalações são amplas e moderna, com o parque fabril apto a produzir todos os tamanhos de espumas disponíveis no mercado, desde pranchas pequenas até modelos como SUP. São mais de 50 formas em linha para produção, cuidadosamente desenhadas e construídas para atender a demanda do mercado.

"O PU Poliuretano e o bloco de EPS são produzidos com matérias-primas importadas, porém todo o processo de produção e manuseio é feito dentro de nossa empresa e acompanhado de perto pelo Heirinch Schulemburg fundador da empresa e mestre na arte de fazer espumas, além de ser uma lenda viva do surf, e também pelo Sergio Porfirio e Rafael Sarmento, executivo e mestre em produtos relacionados a poliuretanos", conta Fernando.

Para ele, as expectativas de mercado são positivas e anuncia novidades, inclusive em sustentabilidade. "Sob o comando de nossos especialistas em PU, estamos criando em paralelo o THEFOAMLAB, laboratório de desenvolvimento de produtos e novas tecnologias. Temos como objetivo produzir blocos customizados para demandas específicas e também produtos exclusivos para atletas de alta performance, além de desenvolver estudos relacionados a fontes renováveis, reciclagem e reutilização de materiais", revela.

"A Rhyno Foam, empresa com mais de duas décadas de mercado, produz espumas de altíssima qualidade de poliuretano e EPS e tem como objetivo atender todo o mercado nacional e também internacional", reforça Fernando. "Atualmente o mercado passa por uma grande transição, o segmento tem ótimas perspectivas, além de contarmos com uma geração de atletas no topo do ranking mundial, que alimenta ainda mais a pratica e consumo, e vale ressaltar que o esporte está se tornando olímpico na próxima edição em Tóquio 2020", completa Fernando Michelotti, que atua no mercado surfwear há quase 20 anos, com passagens por empresas como Surfco, Rip Curl, Oneill e Reef, sempre atuando na gestão comercial e de marketing.

O Hang Loose Surf Attack terá a 3ª etapa do ranking 2019 a partir desta sexta-feira (20), na Praia do Tombo, em Guarujá. Em ação mais de 200 atletas, divididos em seis categorias, júnior (no máximo 18 anos), mirim e feminina (ambas com limite de 16 anos), iniciante (até 14 anos), estreante (sub12) e petit (10 anos para baixo).

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Guarujá, Associação de Surf de Guarujá (ASG), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Divulgação

Sigam a Rhyno Foam


3ª etapa do Hang Loose Surf Attack já tem baterias definidas

EVENTO COMEÇA SEXTA-FEIRA NA PRAIA DO TOMBO, REUNINDO MAIS DE 220 ATLETAS

A 3ª etapa do Hang Loose Surf Attack já tem as baterias definidas. A competição começa sexta-feira (20), na Praia do Tombo, em Guarujá, reunindo mais de 220 atletas, divididos em seis categorias, com até 18 anos de idade. Realizado desde 1988 e com patrocínio da Hang Loose de 1995 em diante, o circuito é o mais tradicional do País nas categorias de base, define os campeões paulistas e é conhecido por revelar grandes nomes do surf brasileiro e até mundial, como Gabriel Medina, Adriano de Souza e Filipe Toledo, entre muitos outros.

Serão três dias de disputas, com as finais no domingo (22) e as baterias estão disponíveis no site da Federação Paulista de Surf, o www.fpsurf.com.br, que também fará a transmissão de todas as disputas ao vivo. Em algumas categorias, os campeões da temporada já podem ser conhecidos por antecipação, dependendo do resultado nas ondas do Tombo. É o caso da estreante (sub12), com Murilo Coura, representando São Sebastião.

O surfista de 12 anos vem de três vice-campeonatos seguidos no Hang Loose, dois na petit (sub10) e outro na mesma estreante. "Espero que tenha chegado a minha hora. Estou sempre bem perto, mas evoluindo a cada ano", afirma o atleta de 12 anos, que nesta temporada venceu a etapa inicial, em casa, na Praia de Maresias, e foi o segundo colocado na disputa realizada na Praia de Perequê-Acu, em Ubatuba.

Se repetir a vitória em Guarujá, ele garante o título matematicamente, não podendo mais ser alcançado, porque são válidos os três melhores resultados de cada atleta. "Minha expectativa é muito boa, estou treinando bastante, bem focado, minhas pranchas estão na medida certa e gosto muito da onda do Tombo. Vou com tudo, confiante, mas não estou pensando muito no título agora. Quero passar bateria por bateria e ser campeão paulista será consequência", fala o surfista, que nasceu em São José dos Campos, longe do mar e por causa do surf, se mudou com a família para o litoral.

Além da estreante, a feminina (limite de 16 anos), com Sophia Medina, e a iniciante (no máximo 14 anos), com Ryan Kainalo, são outras duas categorias com chances de definição dos campeões na 3ª etapa. Já a júnior (sub18), a mirim (até 16 anos) e petit (10 anos para baixo), as disputas estão mais equilibradas. Há, ainda, a classificação por cidades e São Sebastião segue na frente com duas vitórias, mas nesse caso, são válidos os quatro resultados.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Guarujá, Associação de Surf de Guarujá (ASG), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage


Santista Marcos Bukão comanda o Hang Loose Surf Attack e a "corrida olímpica"

CIRCUITO DE BASE TEM 3ª ETAPA EM GUARUJÁ E O MESMO DIRETOR DO ISA WORLD SURFING GAMES

O surf está a menos de um ano de sua estreia como esporte olímpico e um dos responsáveis na organização da estreia nos Jogos de Tóquio 2020 é um santista, Marcos Bukão. Ele é o diretor de provas da International Surfing Association (ISA), que está coordenando todo o processo de disputas pelas primeiras medalhas olímpicas da história da modalidade.

Desde 1996, ele está à frente das competições em nível mundial e nos últimos anos vem fazendo um trabalho extra na elaboração e programação do surf olímpico. Em paralelo, nunca deixou de lado o Hang Loose Surf Attack, o circuito paulista para os surfistas com até 18 anos de idade, que está em sua 31ª edição e se tornou o principal campeonato de base do País, responsável pela revelação e formação de grandes nomes brasileiros, como os campeões mundiais da World Surf League (WSL), Adriano de Souza e Gabriel Medina e o atual líder do ranking, Filipe Toledo, todos colecionadores de títulos como amadores.

Neste mês, Bukão terá, novamente, jornada dupla. Primeiro no ISA Games, no Japão, que promete ser o maior evento de todos os tempos, com as principais estrelas que figurarão na Olimpíada de Tóquio, e um final de semana depois, de 20 a 22 de setembro, já estará de volta ao Brasil, para coordenar a 3ª etapa do Hang Loose Surf Attack, em Guarujá.

Em julho, Bukão comandou o evento teste do Comitê Olímpico Internacional (COI), em Tsurigasaki Beach, que receberá as disputas pelas inéditas medalhas no surf. O encontro fez parte do programa dos Jogos Olímpicos e foi aplicado a vários esportes, para checar todas as variáveis e verificar o bom funcionamento de cada detalhe.

Formado em engenharia e sempre buscando evolução, Bukão conta com satisfação as novidades que os Jogos Olímpicos trarão para o surf e que, podem ser aplicadas e adotadas para a modalidade, como o novo sistema de prioridade, para até cinco atletas, e os horários mais rigorosos.

"O principal teste foi sobre como funcionaria a integração de todo o sistema de computação, fluxo de informações, cronogramas, resultados. Numa olimpíada isto não é algo onde cada esporte tem seu próprio sistema, mas sim todos esportes têm seus sistemas integrados a uma única administração", explica. "É muitíssimo mais complexo que um evento de surf independente como estamos acostumados até agora", acrescenta.

Na estreia do surf nos Jogos Olímpicos, serão 20 atletas, tanto no masculino quanto no feminino. Eles serão divididos em cinco baterias de quatro competidores, com o primeiro e segundo colocados avançando direto para o Round 3, os terceiros e quarto lugares tendo uma segunda chance no Round 2.

Nesta fase de repescagem, serão duas baterias de cinco atletas, com os três primeiros avançando para o Round 3. "Nesse segundo round foi um novo desafio implementar o sistema de prioridade em baterias de cinco. Isso aconteceu no teste pela primeira vez na história do surf e funcionou perfeitamente bem", revela orgulhoso Bukão, explicando que a partir do Round 3 os surfistas serão distribuídos em baterias homem x homem, seguindo assim até o final.

"Um outro desafio que se tornou uma ideia inovadora foi a obrigatoriedade de o cronograma de baterias ter seu horário de início extremamente rígido por motivos de transmissão", anuncia. "Uma determinada bateria programada para às 12h45 por exemplo, não pode começar 12h50. E todos sabemos que no surf sempre existe um pequeno intervalo entre as baterias para acertos na rotação de juízes, últimas digitações, e isso vai se acumulando e no final do dia há um atraso em relação ao cronograma original", fala.

Nos Jogos Olímpicos haverá um gap (intervalo) entre as baterias que pode variar, mas em princípio de seis minutos. "Quando uma bateria acaba, a seguinte sai da área vip, vai para um local de apresentação para o público na beira da praia, são feitos os anúncios de cada surfista e, aí sim, entram no mar com a bateria começando exatamente no horário", destaca.

"No dia mais longo do teste, tivemos o cronograma das 7h00 as 16h20 e a buzina da última bateria soou exatamente as 16h20", ressalta. "Eu, particularmente, acredito que em campeonatos onde o cronograma permite esse procedimento poderia fazer sucesso por aqui também. Para mídia e para a exposição do atleta é excelente", elogia.

Segundo Bukão, o feedback do pessoal do Comitê Olímpico presente e da organização dos Jogos 2020 foi muito positivo e todos estão confiantes que o surf será um grande sucesso. "Para a próxima Olimpíada, na França, o surf estará presente e certamente irá repetir a dose em Los Angeles 2028", acredita.

"Para mim, é extremamente gratificante ver isso tudo acontecendo e ter tido o privilégio de ter participado e acompanhado esse longo processo, desde que o presidente da ISA, Fernando Aguerre, desafiando o ceticismo de muitos, abraçou o sonho de Duke Kahanamoku e iniciou essa batalha para tornar o surf um esporte olímpico", comenta o diretor da ISA.

Ele também demonstra otimismo sobre a participação brasileira em 2020 e cita a importância de uma medalha olímpica, colocando o surf em outro patamar esportivo. "Para o Brasil e para os surfistas brasileiros, a participação na Olimpíada é algo que ainda nem se tem a dimensão real. Um ouro olímpico coloca o atleta na história dos maiores esportistas do Mundo", relata. "Numa Olimpíada não há como falar em favoritos, dado o nível dos participantes, mas o que se fala é em chance real de medalhas. E podemos afirmar, com absoluta certeza, que o surf do Brasil vai para Tóquio 2020 com reais chances de medalhas", aposta.

E organizador do Circuito Paulista de Base desde a sua criação, ainda em 1988, Bukão pode ligar, com propriedade, os atletas revelados no evento com as possibilidades de medalhas olímpicas. "Vale lembrar que podemos e devemos ter representantes do Brasil no masculino brigando por medalhas olímpicas, que iniciaram suas carreiras no Hang Loose Surf Attack. E, certamente, já estamos preparando futuros talentos para as próximas olimpíadas", completa Bukão, que também participou de outro momento histórico do surf, sendo o diretor da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru.

Aos 63 anos de idade, Marcos Bukão tem uma longa história na formatação dos campeonatos de surf no Brasil. Antes mesmo do Paulista de Base, foi um dos fundadores da Associação de Surf da Baixada Santista (ASBS), responsável pelo Paulista Amador, por onde grandes nomes do passado se destacaram.

Desde aquela época, ainda no início dos anos 80, até hoje, ele mantém a parceria com Silvio da Silva, o Silvério, hoje presidente da Federação Paulista de Surf e também no comando do Hang Loose Surf Attack. A 3ª etapa do Paulista está confirmada para a Praia do Tombo, com a participação de mais de 230 atletas, divididos em seis categorias - júnior (no máximo 18 anos), mirim e feminina (ambas com limite de 16 anos), iniciante (até 14 anos), estreante (sub12) e petit (10 anos para baixo).

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Guarujá, Associação de Surf de Guarujá (ASG), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Marcos Bukão - arquivo pessoal


INFORMAÇÕES SOBRE HOSPEDAGEM NO TOMBO, GUARUJÁ

ATENÇÃO AO INTERESSADOS

Seguem abaixo as hospedagens parceiras do evento:

Strand Hotel
13 3344-9200

Pousada Canto do Forte
13 97420-7507 / 33716810

Pousada Casamar
13 99692-9291 (Marcelo)

Pousada Tombo Beach
13 99693-1504 (Murilo)

Pousada Bellamare
13 3017-6617 / 33236223


Hang Loose Surf Attack tem 3ª etapa confirmada para a Praia do Tombo, em Guarujá, dias 20 a 22 de setembro

TRADICIONAL CIRCUITO DEFINE OS CAMPEÕES PAULISTAS DAS CATEGORIAS DE BASE E JÁ REVELOU NOMES COMO GABRIEL MEDINA, FILIPE TOLEDO E ADRIANO DE SOUZA

A Praia do Tombo, em Guarujá, será a próxima parada do Hang Loose Surf Attack, o mais tradicional circuito de base do País e que define os campeões paulistas para atletas com até 18 anos. A 3ª e penúltima etapa do ranking está confirmada para os dias 20 a 22 de setembro, reunindo mais de 230 atletas, divididos em seis categorias, e já pode definir títulos por antecipação.

news1É o caso da disputa entre as meninas, com Sophia Medina, única atleta com 100% de aproveitamento e que já pode comemorar o segundo título seguido na feminina sub16. Entre os mais novos, as chances também são boas de os campeões serem conhecidos com uma etapa de antecedência. Na estreante (sub12), Murillo Coura, de São Sebastião, aparece como favorito e depende só de sua performance.

Na iniciante (sub14), Ryan Kainalo, de Ubatuba, pode comemorar o seu sexto caneco com apenas 14 anos de idade, em caso de nova vitória. Na petit (sub10), kailani Renno, também de Ubatuba, está empatado com o paranaense Anuar Chiah. Outros dois nomes que competem motivados são Caio Costa, de São Sebastião, e o catarinense Heitor Mueller. O atleta paulista é líder da mirim (sub16) e segundo na júnior (sub18), invertendo as posições com o competidor de Santa Catarina.

Em sua 31ª edição consecutiva, o Circuito Paulista começou em 1988 e, desde 1995, tem o patrocínio da Hang Loose, marca que tem muita história na modalidade, também com a realização de nada menos que 35 etapas do Mundial, (inclusive do CT), 14 delas em Fernando de Noronha. Entre os nomes revelados no trabalho de base estão ícones como os campeões mundiais da World Surf League (WSL), Gabriel Medina e Adriano de Souza, além do top do ranking 2019, Filipe Toledo - os três com coleções de troféus do Hang Loose Surf Attack enquanto amadores.

O Hang Loose Surf Attack 2019 tem os patrocínios de Sthill, Super Tubes, Surf Trip, Kyw, Overboard Action Sports Store, Hot Water, Rhyno Foam e CT Wax. Apoios da Prefeitura Municipal de Guarujá, Associação de Surf de Guarujá (ASG), Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, com divulgação de Waves e FMA Notícias. Organização da Federação Paulista de Surf.

Crédito de fotos: Munir El Hage